quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Sim, sim

Sim, sim!
Chama-lhe lembrança, que eu baptizo-o de pânico!
É tão óbvio que nem a vontade de desafio se aproxima.

E estou-me pouco lixando para o que soa esta raiva.
Cita quem quiseres, mente com todos os dentes que tens na boca e conta ainda com os que te caem no meio do chão.
Francamente, podes começar a cravar a cabeça na parede que, isso sim, deixará qualquer coisa em ti.

Sim, hei-de compôr-te uma música.
Com uma só nota para que te torture os ouvidos até ao fundo, que se transforme em zumbido e não durmas e não descanses e não te esqueças!

Já dá para ouvir!
Já me dá para rir.
(Não ouves?)